quinta-feira, abril 24, 2008

Uma pergunta/ sem revisão




Ontem choveu a cântaros aqui. nestas expressões eu revelo minha idade hohoho
ai ai
Bom, choveu o dia todo, não estamos acostumados à chuva- a cidade não suporta também, coisa que todos vocês sabem como é. Enche tudo. Desmarquei minha aula de francês e fiquei em casa estudando. Estou adorando estudar francês, tenho base- estudei em colégio de freiras francesas(ou de congregação francesa),elas nos obrigavam a estudar verbos como punição- tudo errado, faziam tudo errado aquelas freiras- eu acabei atéia e detestando francês, pero agora quero aprender falar pelo menos o básico.
Voilà!

Eu quero comentar algo que aconteceu com vocês. Lembram daquele livro que foi lançado no ano passado de uma pessoa daqui e que eu participei com ium conto?
"O relicário", meu conto*. O livro tem além dela- que organizou e fez um bonito trabalho, cartas, baseadas em Diadorim- convidados, somos 13, eu acho, não vou conferir. Todos fizeream um conto, um poema, uma crônica em cima de uma foto de um relicário enviado por ela.
Ok. O livro saiu, ela não participou nada durante todo o processo, não deu notícia. Um dia eu perguntei e me disse que estava pronto e seria lançado etc e tal. Fui ao lançamento com meus filhos, que são minha família, e Tertu, um rapaz daqui que conheci via blog. Foi tudo em cima da hora, nem deu tempo para avisar os conhecidos.
Ai, eu dei de presente para minha mãe o livro- ela foi professora de literatura, e adorou meu conto. Eu também gosto muito daquele conto, acho que fui feliz.
Ah! a autora do livro também disse que o conto é belo e que é obra aberta, leiam:

"Elianne, ficou belo !!! amei e estou grata por você ter navegado comigo e outros nesse mar de poesias, contos e ensaios, dentro do universo "sertão".
sobre a revisão, não se preocupe, vai ter uma pessoa para revisar o livro todo; assim quando estiver revisado eu mando para você dá um ok, só que eu tenho que esperar todos os textos. eu tenho um conto de uma "maria" que lembrou muito a poética do seu conto, é a obra aberta como fala umberto eco."


Bom, minha mãe quer mais livros(já lhe dei 3), quer enviar para uma amiga, entrei em contato com a autora. Então ela me disse que esteve em São Paulo com a exposição dos relicários e o livrão- tem um livro bordado por ela muito bonito, enorme, onde bordou todos os textos, acreditam?
Mas o que me incomoda e a pergunta que não cessa: Por que ela não me avisou que estaria em S Paulo expondo? Ficou 20 dias em exposição na Livraria Cultura e eu não soube! Putz! no Espaço da Cultura e eu não pude divulgar para vocês! os amigos paulistas teriam ido, com certeza gostariam de ver meu conto no livrão, ou comprariam o livro- que é barato, dez reais. O livrão é obra única dela. Ela não afirmou que vendeu livros lá- não perguntei, mas só a exposição do livrão valeria a ida à Cultura, é muito bonito. Eu não ganhei nada com a publicação, nem participação- mas fiquei feliz em me ver no papel.
Enfim, meu querido Gustavo, que participa com um poema, também não sabia. Eu não entendo, não alcanço.
Por que não me avisou?
A Franka tem lá no blog um selinho de um livro , acho que do M Prata ou outro, e diz que ela está ali com não sei quantos avos, eu acho que vou colocar aqui também a foto do livro e dizer que eu estou ali com 1/14 avos. hihihi é assim que se fala? esqueci.
Mas foi bom para eu pensar que tenho que fazer MEU livro.
Basta de queixas, faz um dia lindo, vou à piscina me exercitar, ando doída, sem yoga, adio a yoga. tsc
Ah! o Olivier já escreveu agradecendo o post que eu fiz. Não é um cara especial? É, não existe mais gente assim. Mas, cá entre nós, acho que nós aqui no virtual, temos uma etiqueta cordial, nos cumprimentamos, agradecemos, somos solidários, não acham? Nós aqui, meus caros amigos. Isto é legal. Tks. :)
Bom dia !

*O conto está aqui.

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