No sonho, a
tristeza me toma- o amor iria morrer e queremos nos encontrar. Há pouco tempo.
Sempre houve pouco tempo. Desperto angustiada, os dias, mesmo com sol, são
sombrios.
Ele, o amor,
já me deixou há anos. Não gosto de fazer contas, dói mais.
Não ouço a
bela voz do outro lado. Posso ouvi-la de olhos serrados, em silêncio- amo o
silêncio-, lembro das palavras na secretária eletrônica- as mesmas que eu
usava.
No encontro,
tanta entrega...
Hoje não há
ninguém que deseje. Minto, há, mas há um mar entre nós.
Um comentário:
Olá quase xará! Sou também Eliana (com um ene só) mas ela é mais no passado. No presente, pensando nas dores e delícias da vida, sou Ada. Esse meu segundo nome considero mais revolucionário. Meu pai homenageou Ada Rogatto, uma aviadora que pulou de pára-quedas no dia em que nasci. Agradeço sua visita e vim retribuir. Tem sensibilidade por aqui. Até breve. Ada
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