Ele foi, para mim, o melhor ator de sua geração.
O vi em "A china é azul", peça belíssima, com cenografia do 'mágico' Luiz Carlos Ripper.
Assisti um ensaio geral do"O arquiteto e imperador da Assíria", chocante para a jovem estudante de psicologia, mas fascinante.
"Dona Flor e seus dois maridos" faz parte do imaginário da minha geração, "Bye, bye Brasil", idem, e tantos outros.
Sua voz fará falta nas narrações em off. Voz bela e impar.
Um comentário:
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