Fragmento de Cuadernos de Lanzarote II (1996-1997)
"Se entra en la vejez cuando se tiene la impresión de ocupar cada vez menos lugar en el mundo. Durante la infancia y la adolescencia creemos que él es nuestro y que existe para ser nuestro, en la madurez comenzamos a sospechar que no es del todo así y luchamos para que lo parezca, se comienza a ser viejo cuando se comprende que nuestra existencia le es indiferente al mundo. Claro que siempre lo había sido, pero no lo sabíamos."
Daqui.
Eu discordo. Concordo que nos sentimos velhos quando não há mais espaço, ou deixamos de ter importância, no meio familiar, no trabalho... Mas, sei, também, que minha existência tem, e teve(para aqueles amados que se foram, ou clientes que passaram pela minha vida), sentido para muitas pessoas- filhos, amigos, amores, clientes.
O que Saramago diz é, no meu ponto de vista falso, porque ele foi, e é, considerado por muitos um dos maiores escritores da nossa língua- bastante importante sua existência. :)
"Se entra en la vejez cuando se tiene la impresión de ocupar cada vez menos lugar en el mundo. Durante la infancia y la adolescencia creemos que él es nuestro y que existe para ser nuestro, en la madurez comenzamos a sospechar que no es del todo así y luchamos para que lo parezca, se comienza a ser viejo cuando se comprende que nuestra existencia le es indiferente al mundo. Claro que siempre lo había sido, pero no lo sabíamos."
Daqui.
Eu discordo. Concordo que nos sentimos velhos quando não há mais espaço, ou deixamos de ter importância, no meio familiar, no trabalho... Mas, sei, também, que minha existência tem, e teve(para aqueles amados que se foram, ou clientes que passaram pela minha vida), sentido para muitas pessoas- filhos, amigos, amores, clientes.
O que Saramago diz é, no meu ponto de vista falso, porque ele foi, e é, considerado por muitos um dos maiores escritores da nossa língua- bastante importante sua existência. :)
Um comentário:
Grande Saramago, mas apesar de, também ouso discordar. Luto para não ser tão amarga e procuro sempre achar que minha existência teve uma razão de ser no mundo, mesmo que o meu mundo seja um mundinho, se comparado ao do escritor que tanto admiro.
Laura, está havendo uma sintonia entre nossos interesses: hoje estava lendo trechos dos Cadernos de Lanzarote e postei um de que gosto muito no FB. Venho aqui visitar seu blog e veja o que encontro! Sincronicidade?
Um abraço,
Cristina
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