Mostrando postagens com marcador zilda arns. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador zilda arns. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, março 08, 2010

Zilda Arns- A mulher ideal





Zilda Arns, a maior perda dos últimos tempos. Para ela minha lembrança emocionada no dia de hoje- eu gostaria de tê-la conhecido- é a mulher que mais admirei e a pessoa que eu gostaria de ser. Ideal de ego- como dizem os psis. Felizmente deixou frutos.

Que se multipliquem figuras como ela neste país de tanta pobreza- o que choca diante do consumismo cada vez mais expressivo.

Foi, além da médica especial, que todos sabem, mãe admirável.

Obrigada, Zilda, por ter existido. Que se multipliquem figuras como ela neste país de tanta pobreza- o que choca diante do consumismo cada vez mais expressivo.



Continuação do vídeo aqui.

quarta-feira, janeiro 13, 2010

Que pena! Zilda Arns morre no Haiti

Que tristeza! Era uma das pessoas que eu mais admirava. Adoraria ter trabalhado com ela. Putz!
Tenho um amigo querido por lá- Sto Domingo- estou rezando para que nada aconteça a ele e família. É... parece que a Terra se acomoda e nós dançaremos. Até em Natal sentimos tremores. Penso nos meus filhos...


 Divulgação

"Eu era viúva havia cinco anos e estava tomando lanche com meus cinco filhos à noite, quando o telefone tocou. Era maio de 1982. No telefone, estava o meu irmão dom Paulo Evaristo Arns, na época o cardeal de São Paulo. Ele me contou que vinha de uma reunião da ONU. Eles pediram a dom Paulo que pensasse sobre como a Igreja poderia ajudar a expandir o uso do soro oral para as mães, com o intuito de evitar a desidratação, causada pela diarreia. E ele me aconselhou a pensar em como fazer isso. Foi, para mim, um momento de muita emoção. Na ocasião, eu era diretora da Saúde Materna Infantil do Estado do Paraná e o partido político no governo havia mudado. Apesar de eu não pertencer a nenhum partido político, eles me tiraram da direção da Secretaria da Saúde. Eu me sentia subutilizada quando dom Paulo me telefonou, parecia que Deus estava me abrindo uma grande porta: ensinar as mães a cuidar melhor de seus filhos. Depois que meus filhos foram dormir naquela noite, eu planejei a Pastoral da Criança inteira. Eu queria salvar vidas."

Zilda Arns, 75 anos, médica, sanitarista

Revista Época