Há pessoas
que são tão especiais que temos receio de perturbá-las. Raduan Nassar é uma
delas.
Drummond também. Ligo algumas
vezes, não o encontro quase nunca- é preciso sorte, ele fica entre Sampa e o
interior.
Hoje o
encontrei e apesar da minha dor de cabeça, procurei ser leve.
Comentei
sobre a doação que fez- disse que não queria alarde sobre, que espera que
esqueçam logo- eu mostrei meu encantamento pelo seu gesto- maravilhoso!
Eu disse:
“Isso sim é socialismo, tem gente que se diz, mas na prática a comida da
empregada é outra.”.
Ele riu muito- amo
seu riso aberto. Também disse que não me enganei com ele, que sabia que era
especial e que sentia orgulho por tê-lo como amigo, assim como Drummond.
Repeti
que era uma das pessoas que eu amava. “Se cuide que ainda vou te visitar de
novo.”.
Agradeceu
meu telefonema, imagine, falar com ele faz bem para minh’ alma.
Hoje foi uma
das poucas vezes em que o ouvi dizer que
está bem, com a saúde estável.
Estava de
saída para almoçar com uma das irmãs.
Desliguei
feliz.
2 comentários:
Olá, amiga Laura! Também senti saudades suas. Espero que esteja bem. Abraço deste lado do Atlântico de quem nunca se esquece de si e a traz no coração. Fernando Manuel Oliveira Pinto
Oi qrdo, tb lembro vc. Qdo estiver ai quero te conhecer- q tal vir aqui c a família- tenho espaço p hospedá-los. bjs Elianne Laura
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