terça-feira, março 27, 2012

Mangueiral





Parou a chuva. Olho a janela. Dois meninos arrastam algo branco. Sob as mangueiras um adulto descansa na mata rente.
Entre os troncos, patas. Espero moverem-se. É um cavalo. Alguns bois pastam. Um boiadeiro surge berrando espantando o gado.
O homem, que antes recostava, desapareceu. Uma fumaça surge. Os meninos seguem em direção ao rio arrastando pranchas brancas.
O dia está abafado e estou distante do córrego...

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