Parou a chuva. Olho a
janela. Dois meninos arrastam algo branco. Sob as mangueiras um adulto descansa
na mata rente.
Entre os troncos,
patas. Espero moverem-se. É um cavalo. Alguns bois pastam. Um boiadeiro surge
berrando espantando o gado.
O homem, que antes
recostava, desapareceu. Uma fumaça surge. Os meninos seguem em direção ao rio arrastando
pranchas brancas.
O dia está abafado e
estou distante do córrego...
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