Semidesperta olha a janela sem cortinas. Adivinha a duna dourada, a cena bucólica. Encolhe-se fugindo do sol que aquece a cama. Cerra os olhos. Ouve ruídos. Alguém faz café. O estômago dói. O corpo tem fome. Ela não.
A vida é laço esgarçado- desfaz-se.
Desatar nós, atar.
Como se a mão que os aperta é frouxa?
Um comentário:
Gostei.
Linda a rosa de origami, sou apaixonada por eles ...
beijos
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