Semidesperta olha a janela sem cortinas. Adivinha a duna dourada, a cena bucólica. Encolhe-se fugindo do sol que aquece a cama. Cerra os olhos. Ouve ruídos. Alguém faz café. O estômago dói. O corpo tem fome. Ela não.
A vida é laço esgarçado- desfaz-se.
Desatar nós, atar.
Como se a mão que os aperta é frouxa?
4 comentários:
Que bonito, Laura!!! Síntese perfeita! Parabéns!!! )
bjo querida
andrea
Como se a mao que os aperta e frouxa? Gostei disso.
Beijos.
gosto muuuito dos seus "continhos"
Queridas, obrigada
:)
bom que gostaram.
Bjs Laura
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