quarta-feira, janeiro 16, 2008

Asas, para que te quero?



Ontem, eu perguntei para um aviador, depois que me disse, en passant, que o avião deu pane e não puderam seguir a viagem:
"E como você se sentiu?"
Ele respondeu que estava no alto e pensou na mulher, na pensão que deixará, e pediu a Deus que a morte fosse sem dor, rápida.
Eu penso o mesmo.

Sonhei com o amor da minha vida, ele estava na sala, mais jovem, cabelos castanhos. Eu ia para outra sala telefonar para ele. Pode?
eu entendi...

Estou em fase de mudanças. Muita insegurança. Sou muito medrosa, tenho medo de mudar. Mudei muito na vida, em todos os aspectos, mas tenho medooooooooooooo. Sei que será para melhor. É. Entonces... Segura a peteca ai, anda, nada de fricotes ou fraquezas, não é? 'E os cães ladram e a caravana passa', não é? pois é... mas dói.
E como diz Shakespeare: “Nossa vida é tecida pelos mesmos fios dos nossos sonhos.”

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