Como tudo que Dostoievski escreveu, esse conto traz o ser humano desnudado.
Numa festa de Natal, entre a correria das crianças e a fala dos adultos, sempre interesseira, um sujeito tenta seduzir uma menina sob a observação curiosa e passiva do narrador. Infelizmente ainda vemos tantos casos desse tipo! Como evoluímos tanto em tantos aspectos e não controlamos nossos instintos animais?
Sim, Freud... Que triste isso!
Um comentário:
Obrigada por compartilhar, querida! Amei o conto. Bjo
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