sexta-feira, novembro 19, 2010

O caso Joaquina


Foto daqui




Meu querido amigo, César,  enviou a sinopse do filme baseado em texto seu.


O CASO DE JOANITA

SINOPSE

O CASO DE JOANITA é um média-metragem de ficção de aproximadamente 30 minutos. Foi gravado inteiramente em Corumbá, cidade fronteiriça de MS com a Bolívia, em vídeo digital HD, em outubro de 2010.

A história narra as venturas e desventuras de Joanita, uma bela mulher de 30 anos, cobiçada pelos homens da cidade, casada com um senhor muito mais velho do que ela, Nicanor, suposto traficante e incapaz de satisfazê-la física e afetivamente.

Insatisfeita, deprimida, Joanita se ampara nos antidepressivos, no seu analista, na religião, nos exercícios físicos e na amizade de Olga, cujo filho adolescente, Carlinhos, tem por ela fascinação e desejo.

Uma briga conjugal precipita um fato que irá modificar profundamente sua vida. Divorciada, ela retorna a Corumbá, um ano depois e se envolve em outros acontecimentos que, eventualmente, provocarão a sua partida definitiva da cidade.

Realizado em 8 dias em Corumbá, roteirizado, fotografado e dirigido por Reynaldo Paes de Barros, a partir do conto homônimo do escritor corumbaense Augusto César Proença, o vídeo foi editado e finalizado em São Paulo por Pepe Chevs e terá cópias disponíveis em DVD e mídia digital “Blue Ray”, com possibilidade de” transfer” para filme de 35mm, para exibição em cinemas.

Os atores principais são do teatro amador de Campo Grande. Luciana Kreutzer interpreta as nuances da personagem Joanita de forma inesquecível, João Júlio Dittmar compõe um Nicanor autoritário com muita propriedade.

O resto do elenco é corumbaense e também tem um desempenho superlativo: a experiente Bianca Machado é Olga, amiga leal de Joanita. E o estreante Bruno Lopes surpreende como seu filho adolescente, Carlinhos.

É um filme da produtora: Aries Filmes, São Paulo, SP.

Um comentário:

Anônimo disse...

Interessante. :)
Sabe que essas coisas são muito pouco divulgadas por aqui?!
Fiquei curiosa pra ver.

As vezes sou cruel qdo falo dessa região (MS). Pode até soar como preconceito. Devo ser + cuidadosa.

bjins

@Ralouise