quinta-feira, maio 01, 2008

Ai que delícia! E amenidades





Outro dia fui numa lotérica pegar dinheiro. O caixa, ao ver minha carteira de identidade, disse num tom de desalento:
-"A sra era tão... jovem..."
Eu sorri e respondi que todos envelheciam, era meu consolo. E sai.
Ele ficou tão desapontado.
Kakakakaka
Acho que gostou da imagem do passado.
Será que meus amigos quando me vêem anos depois sentem o mesmo?
ai ai
Hein, César? hahaha
Ao contar para minha amiga da livraria- cafeteria, onde vou sempre, ri muitoooooooooo
hahahahahahahaha
Eu rio muito com ela, que me acha engraçada e me deixa à vontade para ser espontânea. Esta moça é a pessoa mais simpática de Natal, está sempre sorrindo. Como tem um filho da idade de Dan, acha que os dois se parecem e adora o Dan.

Hoje vi o livro da Maitê lá, dei uma lida, acho que é bom, as primeiras páginas são muito boas, ela conta a história do pai- que matou a mãe, enlouqueceu, ou já era louco? Depois matou-se. É comovente. Vou comprar qualquer dia. Tadinha da Maitê. Gosto dela, acho que ela superou este problema com delicadeza, e é uma moça que vive inquieta, gosto de gente inquieta, mesmo achando que às vezes e um pouco chatinha com as idéias um tanto místicas(ela passou um tempo na Índia, não foi?). Tomara que o livro seja bom e venda muito.

O livro do Contardo está lá à venda, vieram só seis para cá,(a loja do shopping), já comprei e li- é muito bom, podem ler que é leitura garantida e prazerosa. Não acho que eu saiba falar do livro dele além disto: É bom, fácil de ler, tem suspense. Todos vão gostar, ou pelo menos se distrair numa leitura agradável. Ele é um cara inteligente, o livro tem recursos de um escritor sagaz e que domina o que faz. Leiam sem susto. Acho qu evai ser sucesso de venda, tem tudo para. E a capa lembra as ilustrações dos meus posts. Vocês viram? Nós temos afinidades intelectuais.

Outro dia num jantar no japa com Dai e os meninos- o sobrinho junto. Fui contar uma historinha insólita e eles riram muito antes, no início da história. Fiquei p da vida. Não me deixavam contar.
A cena é a seguinte: Rua Visconde de Pirajá, Ipanema, Rio. Eu da janela do consultório vejo um catador de papelão tomar banho no meio fio- estava de sunga. (Aqui começaram a rir e não paravam).
O cara tomou banho com água de um balde e sabonete, se enxugou, tudo no meio fio, os carros passando. O sujeito era conhecido dali, andava com um burro sem rabo, (outro motivo para risos, eles não sabiam o que era e quá quá quá).
Hoje comentei com os filhos que fiquei aborrecida Dan perguntou se era trauma de infância- e o pior é que eu lembrei que riam de mim na mesa, sim. Do que riam? Sei lá... hohoho

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