sexta-feira, dezembro 07, 2007

O homem mais charmoso do Brasil é francês...





Ele não parece um anjo que caiu do céu?
Vejam esta foto dele em frente ao carro. É o próprio anjo. É bonito, charmoso e tem uma coisa que a maioria dos homens bonitos- e outros tantos feios não têm- não é arrogante. É um príncipe.
Todos já o viram por aí na TV, sempre cordial, sorrindo, bom humor, impossível imaginá-lo insensível. Tenho comprovado que é um dos raros cavalheiros existentes- peças raras no mundo atual, os homens na maioria estão se comportando com uma grosseria que beira a anormalidade.

Ele, o padeiro, conta aqui a história do pão, coloco o início para vocês ficarem com vontade de ler mais.

"Logo após o homem primitivo descobrir o fogo, ele aprendeu outra coisa importantíssima para a história da humanidade. Viu que a mistura de cereais com água, quando colocada sobre uma pedra quente, transformava-se em uma espécie de massa densa e saborosa. Apesar de ainda não batizado como pão, a "coisa" era gostosa e saciava a fome em dias de caça fraca.

Alguns milhares de anos depois, nas margens do Rio Nilo, a produção de trigo era abundante. O "galette", um pão muito denso e pesado, era ótima fonte de energia para o povo. Certo dia, um homem apressado preparou sua massa sem limpar a vasilha direitinho. Mal sabia ele que os restos da pasta de água e farinha haviam se transformado numa espécie de fungo "mágico" unicelular responsável por grande parte dos processos de fermentação. Na hora de assar seu pãozinho de sempre, viu que a danada da mistura crescia mais que o normal, ficando fofa e leve.

Os judeus não gostaram muito daquela história de "levedura", "fungo mágico”... Moisés, em pessoa, deu um recado aos filhos de Abrãao: "quem comer do pão levedado será expulso de Israel". Assim, muitas pessoas continuaram inventando receitas de pão sem fermento.

No entanto, os gregos, que não estavam na disputa pela terra prometida, gostaram da idéia de mais leveza ao galette. Começaram a aperfeiçoar as misturas, fazendo pães de cogumelos, em formatos de trança, em meia-lua... um pão para cada Deus, quase.

Enquanto isso, os romanos estavam engajados em conquistas imperiais. Mas a falação entre os viajantes era tamanha que o imperador quis experimentar a especialidade da ilha vizinha. Roma rendeu-se aos encantos do quitute grego e passou a promover a política do "pão e circo" para acalmar a multidão revoltada.

Passaram-se algumas centenas de anos. Um judeu 'très connu' resolveu dizer que sua carne era...
Leiam mais aqui".



Na rede "Pão de açúcar" paulistas acham os pães do Olivier, pena que é só em Sampa...E vejam que produtos bonitos ele tem com sua marca uauuuuuuuu, trés chic!
Quem for fã, fuce o site dele, vai amar.

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