Semana difícil, dor de cabeça, Gi piorou- agora melhorou- Ufa! dias nublados, sem coragem de ir à piscina, sou muto friorenta.
'Seinfeld' é meu riso diário, se não esquecer, tem dias que esqueço e fico p da vida, é a hora do recreio, rio em todos os episódios, esta semana o Kramer estava anestesiado e impagável, ri sozinha.
Eu a Marina W. temos eles em comum e outras cositas más, como o Chico. Ela prefere o George eu de longe o Kramer, não suportaria alguém com George por perto, ia implicar demais. O Kramer é um sujeito especial, o outro é mediocre, não gosto dos medíocres, prefiro os malucos.
Li hoje lá:














"O último Don Juan foi Marcello Mastroianni". Perfeito, eu adorava o Mastroiani.

"Pobre é que nem catavento tem que ir conforme o vento" hahaha adorei, é uma fala do Diogo Vilella no "A grande família" desta semana, muito boa, o tema era a ética nossa de cada dia. Ele- Diogo- fazia um cara que mora no morro e fica 'amigo'dos chefes das bocas por conveniência.
Vi um trecho de um programa com o Florestan Fernandes Jr onde discutiam ética, Giannotti e cia, meu filho chegou e eu não consegui ouvir mais, estava fazendo almoço e ouvindo o debate, faço isto. Giannotti dizia que se fulano é meu amigo então , isto é errado, mas vou deixar passar, e assim vamos nesta lama há séculos- 'secula seculorum amém'.

E o cara morreu na descida do Everest porque quis ir sem oxigênio? era a segunda vez que escalava, não é? deixou mulher e dois filhos, tsc tsc tsc o que leva as pessoas a esta loucura?

O Globo reporter de ontem foi comovente- nunca vejo, mas desta vez tinha que ver- São Paulo deserta foi a imagem que mais me chocou, lembrei de um filme de ficção que vi quando meninota acho que era com Charleston Heston e aquele negro bonitoooo Sidney Poitier, nunca esqueci daquele filme, a cidade ficou vazia, acho que foi radiação, não lembro mais. Um horror, triste ver uma cidade como Sampa em pânico.

Achei num blog (ai qual? não sei, sorry) isto:
"verso de Cecília Meireles, que eu acho que cai sobre sua figura como um manto: "Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira".