terça-feira, novembro 22, 2005

Poeminha despretensioso 8.

















Não quero ser a voz que te sufoca
e sim o canto que te nina.
Não quero ser a mão que te oprime
e sim o gesto que te desperta.
Não quero ser canto de dor
e sim o encanto que te ilumina.

1983

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