Estava no Chile na casa de uma amiga. Ela tinha um namorado estrangeiro, não era chileno, e ele se candidatava a um curso de doutorado, algo assim.
Ela, que já é doutora e conhecia os professores da faculdade, pergunta a um deles sobre o namorado. A resposta é que ele não poderia fazer o curso porque faltava algo e havia algo errado- como se ele tivesse omitido um dado, ou acrescentado algo inverídico A amiga, quando sabe fica chocada, quase desmaia, e eu a abraço. Depois ela pondera sobre, concluí que não foi grave e que ela deveria dar-lhe uma chance. Ele também poderia fazer um outro curso, não aquele que desejava. O homem então abraça pela cintura a namorada, minha amiga, e vem para me abraçar pela cintura para caminharmos, não sei para onde.. Eu me recuso.
Corta.
Estou no alto de uma elevação, uma montanha onde havia uma cidade. Era um platô e eu observava de uma mureta a beleza das montanhas, não eram altas e eu via pequenos lagos. Uma paisagem belíssima.
Corta.
Estou à beira de um lago que descongelou. Vejo vários carros- uns cinco, que estavam submersos e voltaram a aparecer quando a água baixou. Sim, coisa sem sentido, mas no sonho era como se os passageiros tivessem sido surpreendidos por uma onda- como num tsunami. Eu via as pessoas dentro do carro mortas, mas era como se fosse uma fotografia. No carro da frente, que eu vi melhor, havia uma casal na frente e um menino atrás. A mulher tinha ar de surpresa. Olhava para cima como se estivesse vendo algo se aproximar de repente.
Sonho
Estou em outro lugar e digo para alguém, que não sei quem, que não quero mais voltar naquele lugar, que é terrível ver aquilo Nos outros carros também havia pessoas, mas eu não lembro direito.
No dia seguinte, sonhei que estava no Chile de novo. Detalhe, nunca fui ao Chile. Acredito que foi porque andei pesquisando sobre salmão. Li que são cultivados em viveiros no Chile, já sabia- e não são saudáveis como o Russo e um outro- que devem ser caríssimos. Adoro salmão cru.
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